A CUNHADA

A CUNHADA GOSTOSA

FANTASIA

W. COSTA

11/27/20243 min read

O destino gosta de brincar com a vida da gente. Quando me mudei para Belém com minha esposa, éramos um casal apaixonado, cheios de energia e desejo um pelo outro. Naquela fase, meus olhos só enxergavam a mulher que escolhi para compartilhar minha vida. Aos poucos, comecei a conhecer a família dela: irmãos, tios, primos e, entre todos, uma pessoa em especial chamou minha atenção — minha cunhada.

Ela era uma mulher estonteante, do tipo que rouba olhares em qualquer lugar. Com seus 1,70 m, pele clara e corpo bem definido, ela parecia intocável, como se o tempo tivesse parado para admirar sua beleza. Nem parecia ser mãe de dois filhos. Logo no primeiro encontro, ela me recebeu com um sorriso caloroso, me abraçou e disse:

— Seja bem-vindo à família.

O tempo passou, e a convivência se intensificou. Um dia, ela se separou do marido e decidiu se mudar para perto de nós, a apenas uma quadra de distância. A proximidade trouxe novos encontros: saídas para dançar, beber e rir juntos. Sempre tudo dentro do respeito. Até aquele dia.

Era uma manhã como outra qualquer, mas eu estava sozinho em casa. Minha esposa ainda não tinha voltado do trabalho, e, inesperadamente, minha cunhada apareceu.

— Oi, cunhado! — ela disse, entrando pela porta com um sorriso que parecia iluminar o ambiente.

Ela vestia uma saia rodada, justa na cintura e curta, que revelava suas coxas torneadas. Meu olhar inevitavelmente percorreu aquele corpo, e o desejo tomou conta de mim antes que eu pudesse controlá-lo. Meu corpo reagiu. Ela notou.

— O que é isso, hein? — perguntou, com um tom de brincadeira, enquanto seus olhos caíram diretamente para a evidência em minha bermuda.

Sem jeito, tentei desviar o assunto.

— Ah… é que… você tá provocante demais com essa roupa.

Ela riu, provocadora:

— Gostou, cunhado?

— Claro que sim. Quem não gostaria?

A conversa começou a esquentar. Ela se aproximou, diminuindo a distância entre nós, enquanto eu tentava manter algum controle. Foi então que meu celular tocou.

— Quem é? — perguntou curiosa.

— Sua irmã — respondi, com a voz nervosa. — Disse que vai chegar mais tarde hoje.

Aquele foi o ponto de virada. O sorriso dela ganhou outro tom, mais malicioso. Ela sentou no sofá, abriu as pernas lentamente e puxou a calcinha para o lado.

— Então vamos aproveitar, cunhado. Hoje eu vou realizar o teu sonho.

Por um instante, perdi o fôlego. A visão daquela intimidade, exposta sem pudor, fez meu corpo reagir automaticamente. Ela já estava molhada, sua excitação evidente. Não resisti. Me ajoelhei à sua frente e comecei a beijar suas coxas, subindo até encontrar aquele ponto que parecia pulsar de desejo.

— Isso, assim mesmo… — ela sussurrava, gemendo baixo enquanto eu a explorava com a boca.

O prazer dela crescia, e eu me sentia mais enlouquecido. Depois de algum tempo, ela puxou minha cabeça para cima.

— Agora é a sua vez. Fica de quatro, vai!

Ela se posicionou no sofá, e eu a penetrei lentamente, sentindo cada centímetro daquela intimidade quente e convidativa. O som dos nossos corpos se unindo preenchia o ambiente, e o mundo ao nosso redor deixou de existir. Fizemos posições que eu nunca havia experimentado antes, como se estivéssemos descobrindo algo proibido e irresistível.

Finalmente, ela me empurrou para o sofá e subiu em cima de mim, conduzindo tudo no ritmo dela. Com um movimento lento e decidido, ela guiou meu desejo para um lugar que nunca imaginei experimentar.

— Quero tudo aqui, cunhado — sussurrou, entre gemidos, enquanto rebolava em cima de mim.

Quando finalmente chegamos ao ápice, foi como um turbilhão. Ambos exaustos, deitamos no sofá, nossos corpos ainda entrelaçados.

— Isso fica entre nós — ela disse, antes de se levantar, ajeitar a saia e sair pela porta, como se nada tivesse acontecido.

Fiquei sozinho, ainda processando o que acabara de acontecer. Eu havia traído minha esposa, algo que nunca imaginei fazer. Mas, ao mesmo tempo, aquele momento parecia ter sido inevitável, uma atração que escapava ao meu controle.

Ainda guardo algumas fotos daquele dia, lembranças de um segredo que talvez nunca seja revelado. Mas a pergunta que não sai da minha mente é: será que vai acontecer de novo?